"Triste um país que pune um político não pelos seus erros ou defeitos, mas por suas virtudes. Vontade de ser presidente novamente? Eu queria ir para a praia", disse Bolsonaro
Bolsonaro está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), devido a abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em um encontro com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho do ano passado. Por 5 votos a 2, os magistrados da Corte Eleitoral entenderam que houve desvio de finalidade na referida reunião, em que Bolsonaro atacou o sistema eleitoral democrático brasileiro. Entretanto, mesmo inelegível e fora do governo há quase sete meses, Bolsonaro continua fazendo acenos eleitorais.
No evento da filiação de Holiday, o ex-presidente ainda criticou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pelo texto da reforma tributária — aprovada no Câmara dos Deputados no último mês. O político se opôs às alterações no sistema tributário. No entanto, mesmo com a orientação de votar contra, 20 deputados do PL votaram a favor da proposta.
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