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#Datafolha: #Nunes e #Boulos se mantêm na liderança pela Prefeitura de SP; #Marçal recua

 Na pesquisa de intenção de votos divulgada nesta quinta-feira, 12, Pablo Marçal, que havia se destacado, perdeu popularidade



Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) se mantêm na liderança de intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12. Pablo Marçal (PRTB), que antes havia se destacado na corrida eleitoral das Eleições 2024, perdeu popularidade e se distanciou dos concorrentes.


Nunes e Boulos seguem em empate técnico, com 27% e 25% das intenções de voto, respectivamente. Já Marçal agora aparece com 19%. No Datafolha passado, divulgado no dia 5 de setembro, os três estavam empatados na liderança.


Com relação aos demais candidatos, Tabata Amaral (PSB) oscilou de 9% para 8%. José Datena (PSDB) também aparece apoiado por menos eleitores, indo de 7% para 6%. Marina Helena (Novo) tem 3%, enquanto Beto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP) estão com 1%. Os demais não pontuaram. Votos nulos somam 7% e indecisos são 4%;


A pesquisa, contratada pelo jornal Folha de S. Paulo, está registrada na Justiça Eleitoral sob o código SP-07978/2024. Foram ouvidos 1.204 eleitores na terça-feira, 10, e na quarta-feira, 11. A margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos. 


Pesquisa espontânea

Quando os eleitores foram questionados sobre sua preferência sem verem a lista de candidatos, Boulos aparece como o preferido, com 20% das intenções de voto. Depois aparece Nunes com 14%, empatado com Marçal. 


Mais rejeitado

Pablo Marçal, segundo Datafolha desta quinta, se tornou o mais rejeitado entre os eleitores de São Paulo, com 44% dos entrevistados afirmando que não votariam no autodenominado ex-coach. Na pesquisa anterior ele estava com 38% de rejeição.


Boulos é rechaçado por 37% e Datena por 32%. Já Nunes tem melhorado sua reputação, passando de 21% para 19% de rejeição.


rejeição a Marçal sobe 6 pontos e ultrapassa a de Boulos


 — O percentual de eleitores da capital que não votariam de jeito nenhum em Pablo Marçal (PRTB) subiu seis pontos em duas semanas, de 38% para 44%, colocando o ex-coach como líder no quesito rejeição da pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (12/9).

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que era o líder em rejeição na pesquisa anterior, ficou na segunda colocação devido ao crescimento de Marçal, mas não reduziu o percentual de eleitores contrários ao seu nome, permanecendo com 37% nos dois últimos levantamentos.


O terceiro candidato com maior rejeição é o apresentador José Luiz Datena (PSDB), que, assim como Boulos, manteve o mesmo percentual de rejeição, 32%.


Por outro lado, ainda de acordo com o levantamento, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que lidera as intenções de voto segundo o Datafolha, teve uma oscilação para baixo em relação à rejeição ao seu nome. Há duas semanas, 21% dos entrevistados disseram que não votariam nele sob nenhuma condição. Agora, esse número caiu para 19%.


O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores presencialmente entre os dias 10 e 12 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número SP-07978/2024.


Movimentações

Tanto Nunes quanto Boulos, que juntos têm quase 90% do tempo de propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio, têm veiculado peças publicitárias com ataques a Marçal, destacando as relações de dirigentes de seu partido com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e os processos criminais que o influenciador responde ou já respondeu.


Por pertencer a um partido nanico, sem representação no Congresso Nacional, Marçal não tem tempo de TV e rádio. Ele se defende com ataques a adversários nas redes sociais.

Aliados do prefeito Nunes, porém, consideram que a rejeição de Marçal cresceu pelo fato de ele ter se tornado mais conhecido do eleitorado. Além disso, Marçal, que busca essencialmente os votos do eleitor bolsonarista, se desentendeu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no último fim de semana, durante um protesto no feriado de 7 de Setembro — e a pesquisa foi realizada a tempo de captar a reação desse eleitorado à briga.

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