Pelo menos 40 adolescentes foram libertados da prisão no fim de semana na Venezuela, de acordo com um grupo de direitos humanos, após serem presos durante protestos antigovernamentais após a disputada eleição presidencial venezuelana no final de julho.
O conselho eleitoral da Venezuela e seu tribunal superior proclamaram o presidente Nicolás Maduro, no poder desde 2013, como o vencedor da eleição de 28 de julho, mas não publicou a contagem completa dos votos. A oposição da Venezuela publicou suas próprias contagens mostrando uma vitória esmagadora para seu candidato, Edmundo Gonzalez.
Os protestos de rua pós-eleição deixaram cerca de 27 mortos e mais 2.400 presos. O governo venezuelano culpou a oposição pelas mortes, enquanto os oponentes acusam o governo de realizar uma campanha de repressão.
Alfredo Romero, presidente da organização não governamental de direitos humanos Foro Penal, escreveu no X no sábado que pelo menos 40 adolescentes presos durante os protestos foram libertados da prisão nos estados de Táchira, Mérida, Amazonas, Bolívar e Lara.
As autoridades venezuelanas não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
Venezuela, de acordo com um grupo de direitos humanos, após serem presos durante protestos contra o governo após a contestada eleição presidencial da Venezuela no final de julho.O conselho eleitoral da Venezuela e seu tribunal superior proclamaram o presidente Nicolás Maduro, no poder desde 2013, como o vencedor da eleição de 28 de julho, mas não publicou a contagem completa dos votos. A oposição da Venezuela publicou suas próprias contagens mostrando uma vitória esmagadora para seu candidato, Edmundo Gonzalez.
Os protestos de rua pós-eleição deixaram cerca de 27 mortos e mais 2.400 presos. O governo venezuelano culpou a oposição pelas mortes, enquanto os oponentes acusam o governo de realizar uma campanha de repressão
Alfredo Romero, presidente da organização não governamental de direitos humanos Foro Penal, escreveu no X no sábado (31) que pelo menos 40 adolescentes presos durante os protestos foram libertados da prisão nos estados de Táchira, Mérida, Amazonas, Bolívar e Lara.
As autoridades venezuelanas não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
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