Quais as empresas de #Deolane Bezerra, presa em operação contra lavagem de dinheiro #DeolaneBezerra #BET #BETS
atrimônio estimado da advogada criminalista é de R$ 2 bi
Deolane Bezerra, influenciadora digital e advogada criminaslita, foi presa nesta quarta-feira (4) em Pernambuco durante uma operação contra prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Deolane passou a ser conhecida após a morte do então marido MC Kevin, em 2021. Antes mesmo da morte do MC, Deolane afirmava que nunca precisou do dinheiro do marido, pois tinha sua própria fortuna.
Segundo informações do g1, a influencer e advogada criminalista também é dona de empresas em diferentes áreas de atuação. De acordo com consulta de CNPJ, Deolane Bezerra é sócia em ao menos quatro empresas e também é o rosto (e nome) da marca Deo Beauty, no segmento de cosméticos.
As empresas ligadas à Deolane Bezerra
DB Santos Apoio Administrativo e Financeiro
A primeira empresa de Deolane Bezerra é a DB Santos Apoio Aministrativo e Financeiro, aberta em março de 2020 como prestadora de atividades auxiliares de serviços financeiros. A empresa tem um faturamento anual estimado entre R$ 130 mil e R$ 360 mil. O capital social da abertura do negócio foi de R$ 1 mil.
Bezerra Publicidade e Comunicação
A segunda empresa de Deolane é a Bezerra Publicidade e Comunicação, aberta em junho de 2021 em sociedade com sua irmã, Daniele Bezerra Santos. A agência de publicidade é uma empresa de pequeno porte com faturamento anual estimado entre R$ 360 mil e R$ 1,8 milhão.
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Deolane Bezerra Comercio e Serviços
A advogada criminalista, presa nesta quarta-feira (4) é sócia-administradora da empresa Deolane Bezerra Comercio e Serviços. De acordo com o g1, o negócio está ativo desde abril de 2022 e é uma micro-empresa com faturamento anual estimado entre R$ 130 e R$ 360 mil. O capital social registrado foi de R$ 100 mil.
Além dos “serviços combinados de escritório e apoio administrativo”, registrado como atividade principal da empresa, há outras atividades secundárias, conforme o Serasa. São elas:
- Fabricação de alimentos dietéticos e complementos alimentares;
- Impressão de material para uso publicitário;
- Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios;
- Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios;
- Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria;
- Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
- Promoção de vendas;
- Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo;
- Atividades de teleatendimento.
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Deolane Bezerra Holding Patrimonial
O quarto negócio da influencer digital é a Deolane Bezerra Holding Patrimonial, aberta em outubro de 2023 com um capital social de R$ 100 mil. Considerada uma empresa de pequeno porte, o faturamento anual estimado é entre R$ 360 mil e R$ 1,8 milhão.
Além de administração de dinheiro, outros patrimônios que entral na alçada da empresa são propriedades imobiliárias.
Deo Beauty
Além das quatro empresas que possuem Deolane Bezerra no quadro societário, a influencer e advogada criminalistica tembém tem relação com um quinto negócio, a Deo Beauty. O negócio de cosmético fpo aberto em junho de 2023 com capital social de R$ 100 mil reais.
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Além do nome, que faz referência à mulher, a empresa de cosméticos tem como sócio-administrador o Kayky Bezerra Teixeira, filho da Deolane, que é o rosto da empresa. Classificada como microempresa, o faturamento anual estimado está entre R$ 130 mil e R$ 360 mil.
Delegado afirma que há pelo menos um foragido na operação que prendeu Deolane Bezerra
A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nesta quarta-feira, 4, a Operação Integration, que visa desarticular uma organização criminosa voltada à prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Entre os alvos, está a influenciadora e advogada Deolane Bezerra, que foi presa junto de sua mãe, Solange Alves. Segundo as autoridades, pelo menos um alvo está foragido.
A ação ocorre nas cidades de Recife (PE), Campina Grande (PB), Cascavel (PR), Curitiba (PR) e Goiânia (GO) e Barueri (SP), para cumprir 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão. Conforme a polícia, uma aeronave foi apreendida em uma cidade de Minas Gerais. As autoridades não confirmaram a propriedade do jatinho, que está no nome da empresa do cantor Gusttavo Lima.
Durante a coletiva de imprensa na manhã desta quarta, o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Renato Márcio Rocha Leite, limitou-se a falar somente sobre alguns dos itens apreendidos, mas não deu detalhes sobre os alvos e como a organização atua. A autoridade também não informou qual é a ligação de Deolane Bezerra com o suposto esquema criminoso.
“Não temos condições de dar detalhes hoje, pois o volume de apreensão é grande", declarou. “Foram aprendidos dezenas de imóveis, embarcações, veículos, valores e objetos. Para vocês terem uma ideia, somente em um alvo a gente encontrou 11 relógios da marca Rolex, por aí vocês já podem perceber que é uma operação de grande vulto”, frisou.
Segundo o delegado, a Polícia Civil passou a investigar o caso após uma apreensão de aproximadamente R$ 180 mil, em dezembro de 2022, mas não informou onde ela ocorreu. Rocha Leite declarou que, desde então, foram reunidos dados sobre a organização que faz lavagem de dinheiro de recursos vindos de jogos ilegais. No entanto, ele não detalhou quais eram esses jogos.
“As várias células da organização criminosa também operavam no ramo de bets, mas o básico, o crime de origem, a gente ressalta que dizem respeito a jogos que não são autorizados pela legislação brasileira. As bets eram utilizadas pela organização criminosa também, além de outras empresas na lavagem do dinheiro ilícito, oriundo desse ramo ilegal de jogos”, explicou.
O delegado também afirmou que esta é a terceira fase da operação, e que há solicitação para o bloqueio de mais de R$ 2 milhões em bens. “Só daqui a 24 a 48 horas a gente vai ter a confirmação do bloqueio ou não desses bens”, destacou.
Ao ser questionado se uma dessas 'Bets' serão restringidas de atualizar no País, o delegado esclarece que houve uma “restrição patrimonial forte", ainda não quantificada, e que essa quantia pode “impactar na funcionalidade das empresas”.
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