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Carlos Bolsonaro critica inquérito do golpe de Estado: "Novela mexicana"

 📢 Carlos Bolsonaro critica inquérito da PF: "Novela mexicana" 🎭

Neste sábado (30/11), o vereador Carlos Bolsonaro voltou a comentar sobre o polêmico inquérito da Polícia Federal que investiga um suposto planejamento de golpe de Estado em 2022, no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro também é citado.

Em sua declaração, Carlos classificou a investigação como uma "novela mexicana", sugerindo que o caso estaria sendo exagerado ou conduzido de forma teatral. A fala gerou reações nas redes sociais, com apoiadores do ex-presidente defendendo a família Bolsonaro, enquanto críticos exigem rigor nas investigações.

🔎 O inquérito segue em andamento e tem sido acompanhado de perto pelo público e pela imprensa.

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O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, se pronunciou neste sábado (30/11) mais uma vez sobre o inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga, também, o envolvimento do pai no planejamento de um golpe de Estado em 2022. 

Na postagem publicada na tarde deste sábado (30/11), Carlos questiona e descredibiliza investigação da PF, a qual chama de novela mexicana’. “Por que não fizeram nada antes?”, pergunta. “Prevaricaram ou o roteiro atrasou por que vejo (veio) de táxi e não de naves espaciais como no filme Men in Black (Homens de preto)? Quem pergunta é a leitora Maria do Bairro.” 


Se a novela mexicana do Polícia Federal aponta que Jair Bolsonaro incentivou o "gópi' desde janeiro de 2019, por que não fizeram nada antes? Prevaricaram ou o roteiro atrasou por que vejo de táxi e não de naves espaciais como no filme Men in Black? Quem pergunta é a leitora…

— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) November 30, 2024


Advogado de Bolsonaro fala sobre relatório do Golpe

Na última sexta-feira (29/11), o advogado de Jair Bolsonaro, Paulo Cunha Buenodeu entrevista ao programa Estúdio i, da Globo News e também questionou a investigação. O advogado afirmou que Bolsonaro teria sido pressionado, mas não teria aderido ao golpe.

Cunha Bueno criticou o inquérito e o conglomerado de mídia Globo, onde concedeu entrevista. “Os vazamentos de informações que deveriam correr sob segredo de justiça, somados às ilegalidades cometidas todos os dias”, escreveu. “E então surge toda a militância midiática agindo, paga com o aumento de seus impostos.” Ele repete a ideia de que a investigação da Polícia Federal seria planejada ou encenada, dizendo que o “roteiro” estaria claro.

Responsável pela defesa do ex-presidente no inquérito sobre tentativa de golpe de Estado, Paulo Cunha Bueno também criticou a investigação e defendeu que o cliente foi abordado “com todo tipo de proposta”, mas “não aderiu a elas”. Segundo ele, haveria ações de grupos isolados, das quais algumas “não chegaram ao presidente”. 

Bueno diz que o processo eleitoral no Brasil em 2022 foi “insólito”, ou seja, diferente de como costuma ser. Ele diz que “as pessoas foram para porta de quartel por conta própria” devido a “uma ação espontânea de indignação e de inconformismo”. 

“É evidente que você tem grupos conformistas, inconformados, radicalizados”, afirmou ao canal a caboCada um com algumas pretensões e trazendo suas próprias soluções. O fato é que o presidente Bolsonaro não foi aderente a nenhuma delas (...). É fato. Não aderiu. Se ele quisesse aderir a isso, digo e repito para todo mundo: vamos supor que essa narrativa, porque uso a expressão ‘narrativa’ para essas 884, porque, a meu ver, são contaminadas pela falta de imparcialidade objetiva, tanto do ministro que a conduz quanto dos investigadores que ele colocou. 

O advogado também disse que, mesmo tendo conhecimento de propostas, “não era obrigação” de Bolsonaro denunciar. Ainda, que o ex-presidente teve “diversas conversas” com ministros e comandantes de Forças sobre uma possível “aplicação do estado de defesa”que “evidentemente foi descartado”, mas “nunca foi tratado de algum movimento golpista”.

Estado de defesa é uma palavra interessante. Algumas palavras ecoam muito mal no ouvido das pessoas e muito pior do que realmente significam. Estado de defesa fica parecendo que é uma ação unilateral do chefe de Estado, uma ação de força de um presidente, de um governante. Não é. O estado de defesa tem uma previsão na Constituição para situações específicas e com um rito que não dá ao presidente esse poder (...). Isso não é um ato unilateral, um ato de força do presidente da República. Que isso fique claro. E que se foi discutido naquele momento, evidentemente foi descartado.” 

Sobre intenções dos kids pretos, Bueno diz que “quem seria beneficiado seria uma junta que seria criada após a ação, a Operação Punhal Verde e Amarelo”; que “nessa junta não estava incluído o presidente Bolsonaro”; e que “o que está escrito no arquivo não beneficia” o ex-presidente. “Quem iria assumir o governo, em dando certo esse plano terrível, que nem na Venezuela acho que chegaria a acontecer, não seria o Bolsonaro, seria aquele grupo.”


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