Todos os pousos e decolagens foram suspensos no Aeroporto Ronald Reagan
Na noite de quarta-feira, 29 de janeiro de 2025, uma tragédia aérea abalou Washington, D.C., quando um avião comercial e um helicóptero militar colidiram nas proximidades do Aeroporto Nacional Ronald Reagan. O jato envolvido no acidente era um Bombardier CRJ700, operado pela American Airlines, com capacidade para 70 passageiros, que realizava um voo oriundo do Kansas com destino à capital norte-americana. O helicóptero foi identificado como um Sikorsky UH-60 Black Hawk, amplamente utilizado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.
A colisão ocorreu momentos antes do pouso do CRJ700, a poucos metros da pista de aterrissagem. Testemunhas relataram uma explosão seguida de uma coluna de fumaça nas proximidades do Rio Potomac, próximo ao aeroporto. Equipes de emergência foram imediatamente acionadas e deslocadas para o local do acidente.
Até o momento, as autoridades não divulgaram o número exato de ocupantes em ambas as aeronaves, e não há informações confirmadas sobre sobreviventes ou vítimas fatais. A American Airlines reconheceu que a aeronave envolvida pertence à sua frota e afirmou que fornecerá mais detalhes assim que disponíveis. O governo dos Estados Unidos informou que o presidente Donald Trump foi notificado sobre o incidente e está acompanhando de perto as operações de resgate e investigação.
Este tipo de acidente é raro, mas não sem precedentes. Em março de 2023, dois helicópteros militares modelo Black Hawk HH-60 colidiram durante um treinamento nos Estados Unidos, resultando em múltiplas fatalidades . Além disso, em novembro de 2022, dois aviões militares históricos colidiram no ar durante uma apresentação aérea em Dallas, Texas, causando a morte de seis pessoas .
A investigação sobre as causas da colisão em Washington, D.C., está em andamento. Especialistas em aviação enfatizam a importância de analisar fatores como falha humana, condições meteorológicas e possíveis problemas mecânicos. A Administração Federal de Aviação (FAA) e o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) estão liderando as investigações, com o objetivo de determinar as circunstâncias que levaram a essa tragédia e implementar medidas para evitar ocorrências futuras.
A segurança aérea nos Estados Unidos é rigorosamente monitorada, e incidentes dessa magnitude são profundamente analisados para aprimorar protocolos e garantir a integridade de tripulantes e passageiros. A comunidade internacional aguarda ansiosamente por respostas que possam elucidar os eventos que culminaram nesse desastre aéreo.
Enquanto as investigações prosseguem, as autoridades pedem que qualquer pessoa com informações ou testemunhas do acidente entre em contato com os canais oficiais para auxiliar na coleta de dados e esclarecimento dos fatos. A prioridade no momento é fornecer suporte às famílias afetadas e garantir uma apuração transparente e detalhada das causas do acidente.
informações do site G1, o jato transportava 60 passageiros e 4 tripulantes. O helicóptero tinha três soldados a bordo.
Segundo informações da NBC, quatro pessoas já foram resgatadas, mas ainda não se sabe o estado de saúde das vítimas, nem em qual aeronave elas estavam a bordo. A emissora também reportou que dois corpos foram recuperados.
O jato que participou da colisão é um Bombardier CRJ700, com capacidade para 70 passageiros e geralmente utilizado para voos regionais. A aeronave estava operando, de acordo com autoridades, um voo da American Airlines, que partiu do Kansas com destino a Washington. A batida teria acontecido quando o avião estava a poucos metros da pista, próximo ao pouso.
O helicóptero é um modelo Sikorsky UH-60 Black Hawk, usado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos. O avião caiu nas proximidades do Rio Potomac, perto do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, e equipes de emergência foram enviadas ao local.
Por conta do acidente, todos os pousos e decolagens foram suspensos no Aeroporto Ronald Reagan.
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