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Afundamento de bairros se alastra em Maceió e população exige soluções

 


Devido a exploração de minérios pela

, milhares de pessoas precisaram abandonar suas casas no bairro de Pinheiro. Agora, tremores e rachaduras começam a aparecer em outros bairros da cidade.
Longos trechos de área urbana de Maceió, capital de Alagoas, sofrem desde 2018 com um fenômeno geológico que causa um afundamento do solo, engole ruas e derruba paredes de casas. Mais de 17 mil pessoas que viviam no bairro do Pinheiro já foram realocadas, mas o chão segue cedendo em vizinhanças próximas.

Nesta quinta-feira (29/4), moradores do bairro de Bebedouro fecharam um importante cruzamento para exigir que quem vive ali também seja incluído no Programa de Compensação bancado pela empresa que causou o problema, a petroquímica Braskem, que concordou, em 2020, em pagar R$ 2,7 bilhões para trocar os atingidos de endereço e sanar os problemas geológicos.

Servidores da prefeitura de Maceió foram ao local do protesto conversar com representantes, e marcaram uma reunião para buscar soluções.


remoção transformou o Pinheiro em um bairro fantasma; agora moradores dos bairros vizinhos de Mutange e Bom Parto, além de Bebedouro, também estão vendo o fenômeno abalar seus terrenos.

Veja o relato de um morador local e imagens dos trechos atingidos:

# fonte .metropoles

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