A ala evangélica que apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende ampliar ainda mais o apoio de fiéis utilizando a retórica do medo.
Liderado pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL), o movimento pretende espalhar informações falsas de que, se eleito, Lula e o Partido dos Trabalhadores irão fechar templos e igrejas.
Esses pastores avaliam que é possível ampliar o apoio de evangélicos “arrependidos”. Segundo a última pesquisa Datafolha, Bolsonaro tem 59% desse eleitorado, mas líderes religiosos buscam chegar a 70% desse público, tal como ocorreu na eleição de 2018.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, do jornal "O Globo", um pastor muito próximo ao presidente disse que os ataques até agora eram apenas um treino e que “o jogo está apenas começando”.
Para fazer frente a essa investida, o comitê de campanha de Lula (PT) criou perfis nas redes sociais destinados a eleitores evangélicos. Denominadas Evangélicos com Lula, as páginas foram criadas no Tik Tok, Twitter, Telegram e Instagram, no entanto, ainda não foram feitas publicações.
Aliados
Outro setor aliado ao bolsonarismo, os militares esperam que o Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Alexandre de Moraes, acate as sugestões propostas por eles para a apuração das eleições.
De acordo com um ministro de Bolsonaro, o presidente aguarda que esse ‘gesto de paz’ aconteça antes do dia 7 de setembro. Com isso, segundo apuração do O Globo, o presidente ficaria calado a respeito das urnas eletrônicas.
Faria parte de um acordo de cessar fogo entre as partes. De fato, desde o início de agosto, o presidente deixou de questionar a lisura das urnas eletrônicas e de desconfiar do processo de apuração.
fonte Yahoo
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