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#Valdemar corta salários de Braga Netto e Marcelo Câmara

 Após operação da PF, ambos foram proibidos de se comunicar com o dirigente da legenda


O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, cortou os salários do ex-ministro da Casa Civil Walter Braga Netto e de Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), após ambos serem proibidos de se comunicar com o dirigente da legenda.

Os três são investigados pela Polícia Federal (PF) no inquérito da suposta tentativa de golpe de Estado. A informação foi divulgada pelo G1 e confirmada pela Noticias sem censura.

Braga Netto e Câmara são funcionários do PL e recebem respectivamente salários de R$ 40 mil e R$ 20 mil, segundo fontes do partido.


Bolsonaro tem se incomodado com sinais que tem lido como indicativo de que Valdemar pode estar trilhando um caminho próprio para sua defesa


A notícia de que Valdemar Costa Neto contrariou os companheiros de investigação e decidiu falar à Polícia Federal, respondendo às perguntas feitas pelos investigadores da Tempus Veritatis, aumentou a preocupação entre bolsonaristas, sobre a existência de uma estratégia diferente de defesa pelo presidente do PL, na comparação com os demais investigados.

Conforme mostrou a coluna, o próprio Bolsonaro tem se incomodado com sinais que tem lido como indicativo de que Valdemar poderia estar trilhando um caminho próprio para sua defesa, dando as costas para os demais investigados.

Recentemente, o advogado Marcelo Bessa, que representava Bolsonaro e Valdemar, deixou a defesa do ex-presidente e passou a se concentrar exclusivamente na defesa do presidente do PL.

A propósito, Valdemar não foi o único a quebrar o voto de silêncio. Anderson Torres também decidiu falar no depoimento





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